Portal Dores de Campos Paixão por Dores de Campos!
EXCLUSIVO! A nossa reportagem apurou, com absoluta exclusividade, neste sábado (11) que os dois homens de 70 e 61 anos de idade, que foram presos na última terça-feira (07) em Dores de Campos, cortando árvores e provocando queimadas na rua Ademar Arruda de Souza, além dos processos criminais foram multados em R$ 25.478,24 pela Polícia Militar do Meio Ambiente, conforme a lei federal 9.605 de 1998, que trata dos crimes ambientais.
Entenda:
Um show! Essa é a melhor definição para a atuação da Polícia Militar de Dores de Campos na tarde desta terça-feira (07), em pleno feriado da Independência do Brasil. Com absoluta exclusividade, a nossa reportagem apurou, que a guarnição com os sargentos Paulo Resende e Leandro e o cabo Martins, prendeu, em flagrante, dois homens de 70 e 61 anos de idade, que estavam cortando árvores nativas e provocando queimadas na rua Ademar Arruda de Souza. Segundo a PM, o local danificado pelos dois homens compreende uma área de aproximadamente 1,67 hectares de preservação permanente, além de estar a menos de 30 metros do curso da água. Eles foram enquadrados na lei federal 9.605 de 1998, que trata dos crimes ambientais. Eles foram conduzidos para a Delegacia de Plantão em São João del-Rei. O caso foi repassado para a Polícia Militar do Meio Ambiente.
Opinião
“Soldado avisado não morre na guerra”. Durante estes últimos dias, tanto no jornalismo da rádio Atrativa 94,3FM, quanto aqui no Portal Dores de Campos, estamos enfatizando as complicações criminais impostas pelas leis ambientais. A população dorense está sofrendo diante de tantas queimadas e atuante o vereador Luciano Martins (MDB) se reuniu com o sargento Paulo Resende da Polícia Militar de Dores de Campos pedindo uma atuação rígida nesse sentido. O resultado está aí, dois homens de 70 e 61 anos de idade, presos por provocarem queimadas e cortarem árvores sem autorização dos órgãos competentes. Parabéns Polícia Militar, os dorenses aplaudem de pé! Os dois presos irão responder por seus atos na justiça e “vão chorar na cama, que é lugar quente”
