Uma moradora de Dores de Campos está sendo acusada de não repassar valores aos participantes de um consórcio organizado por ela mesma. O grupo, formado por dez pessoas, contribui mensalmente com R$ 400 cada, totalizando R$ 4 mil por mês. De acordo com relatos de integrantes, duas pessoas deveriam ter sido contempladas nos meses de julho e agosto, mas não receberam os valores combinados.
Ao ser questionada, a responsável pelo grupo teria alegado que precisou gastar os R$ 8 mil com medicamentos e, por isso, não teria condições de honrar o compromisso. Diante da situação, os participantes decidiram acionar um advogado, que estuda as medidas cabíveis para resguardar os direitos das pessoas prejudicadas. O caso gera apreensão entre os demais membros do consórcio, que temem novos prejuízos financeiros.
