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Ao dizer “Que direito tenho eu de julgar? Que direito tenho eu de condenar!”, o padre Paulo parece estar lembrando à comunidade (e a si mesmo) que somos todos humanos, imperfeitos, e que o julgamento cabe somente a Deus. É uma fala que convida à reflexão, à compaixão e ao acolhimento, tão necessários nos tempos de hoje. Como destacou padre Paulo: “Quem nunca errou”.