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O prefeito Marcílio Cotta (MDB), assim como diversos outros prefeitos que compartilham a proposta do presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM), Julvan Lacerda, também defende o fim da reeleição. Com isso, os mandatos seriam estendidos para cinco anos e as eleições municipais ocorreriam no mesmo ano que as eleições gerais (Presidente da República, Governadores, Deputados Federais, Deputados Estaduais e Senadores).
A medida foi discutida durante o Congresso Mineiro de Municípios realizado nesta terça-feira (14) no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte. Os prefeitos aprovaram, por unanimidade, a proposta. A ata sobre a deliberação será divulgada em breve e encaminhada ao Congresso Nacional em Brasília.
Na prática, eles avalizaram a Proposta de Emenda à Constituição (PEC), de autoria do deputado federal Rogério Peninha Mendonça (MDB-SC), apresentada neste ano. Para o presidente da AMM, que também é prefeito de Moema e vice-presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a unificação das eleições irá economizar aos cofres públicos cerca de R$ 10 bilhões. “É o valor que a União gasta com cada eleição”, justificou.
Para que as eleições sejam unificadas, segundo a proposta do deputado de Santa Catarina, o mandato dos atuais vereadores e prefeitos seria estendido para 2022, quando ocorre o pleito geral. A partir de então, os mandatos passariam a ter cinco anos, sem reeleição. Se aprovada a mudança, o prefeito Marcílio Cotta (MDB), o vice-prefeito Aguinaldo do Lado (MDB) e todos os vereadores eleitos na eleição de 2016, irão ganhar mais dois anos de mandato.
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Não brinca com isso não kkkk pelo amor de Deus,ele vai é acabar com o resto que ta sobrando. Ele conseguiu ser o pior prefeito da história de Dores de Campos em 2 anos kkkkkkk
Não brinca, Deus me livre, será que não pode ficar 2 anos sem prefeito não? Acho que seria melhor.
Misericórdia tem que ser ingano , pode ficar sem prefeito com certeza não fara nenhuma falta
Cara de boa. Nada contra a pessoa do prefeito. Super legal 👍 ele e sua família. Mas ele tem encontrado muita dificuldade de lidar nesse segmento publico. Infelizmente precisamos virar a pagina . A hora agora é de os dorenses exigir uma via diferente. Não aguentamos mais as mesmas pessoas no poder. De 4 em 4 anos muda so os bezerros a vaca 🐮 não aguenta mais dar de mama esse pessoal.
Essa “conversa” e apresentação de Emenda Constitucional neste sentido é antiga!
O princípio Republicado aliado à democracia jamais permitirão que algo assim aconteça, tal PEC não passa na Comissão de Constituição e Justiça, porque nas repúblicas o poder é exercido através de mandatos cujo tempo são pré-determinados, e a democracia outorgou aos eleitos um mandato de quatro anos! Assim, prorrogar um mandato em seu decorrer fere dois princípios: o republicano e o democrático. Não passa; e, se passasse, seria barrado no STF.
Gostaria de lembrar que, salvo melhor juízo, o mandato tampão (dois anos) de meados ou início dos anos 70, período que não vivenciei, pois estava na primeira infância, foi determinado antes das eleições. Portanto, em sã consciência digo que uma proposta dessas é completamente sem alicerce, sem base constitucional.