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Com quase três horas de duração, foi realizada na noite desta quinta-feira (11/05) no Plenário da Câmara Municipal de Dores de Campos a Audiência Pública sobre a situação dos cachorros de rua. O evento foi realizado a pedido do vereador Agostinho da Darci (DEM) e contou com a participação do presidente da Casa, vereador Bal do Carlos Heleno (PT) e dos vereadores Olinto (PP), Miltinho (DEM), Soninha (PMDB) e Elaine do Totone (DEM). Os vereadores Cimerco (PP), Belinho (DEM) e Cássius do Totinho (PMDB) tiveram as suas ausências justificadas.
Por compromissos agendados anteriormente, o prefeito Marcílio Cotta (PMDB) enviou o Ofício 134/2017, justificando a sua ausência, e nomeando o vereador Olinto (PP) como o seu representante. O secretário municipal de saúde, Killder José da Silva, também marcou presença, além da Associação Protetora dos Animais de Dores de Campos, que se fez representada pela presidente Soraya Belchior e pelos diretores Josimar Herculano, Erivelton Melo e Priscila Freitas. A Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e de Serviços (ACIDEC) enviou o diretor João Evangelista do Nascimento, o popular João do Emídio.
Lamentavelmente o Plenário da Câmara não ficou lotado e apenas 19 dorenses tiveram o interesse de participar da Audiência Pública, que abordou diversos assuntos relacionados ao tema, como o apoio da Vigilância Sanitária no cadastramento de todos os animais domésticos de Dores de Campos, assim como um incentivo maior às campanhas de adoções de animais entre a população e principalmente, a continuidade das castrações a preços populares em parceria com a Prefeitura, o que seria a melhor forma de combater o problema, reduzindo a procriação.
Ao final, vários tópicos foram levantados para serem apresentados ao prefeito Marcílio Cotta (PMDB), para que de acordo com as possibilidades financeiras da Prefeitura, a administração possa direcionar recursos através de subvenções ou até mesmo, com a contratação de um médico veterinário para realizar os atendimentos. A Audiência Pública também serviu para encerrar qualquer tipo de discussão sobre a construção de um Canil, que segundo a Associação Protetora dos Animais, seria totalmente inviável e causaria maus tratos.
Também foi abordado o descarte de animais das cidades vizinhas em Dores de Campos. Algumas pessoas garantiram que este fato acontece com uma certa frequência, apesar dos municípios da região também estarem realizando as castrações a preços populares. Ao término da Audiência Pública, o balanço foi bastante positivo e tanto a Prefeitura quanto a Câmara Municipal se comprometeram a continuar trabalhando na busca de soluções para os problemas enfrentados pela sociedade dorense.
Canil causa maus tratos????? E 13 animais sendo mantidos em um espaço que não serve para 4, e sob constante stresse causado pelo dono o que é isso então??? Porque a ” Associação ” não toma providências???
Em primeiro lugar, A AMA/DC não tem poder de polícia, voluntários ou recursos suficientes para interferir da forma que a maioria das pessoas gostaria. Por isso depende de cada um fazer sua parte denunciando às autoridades competentes, que no caso é a Polícia.
O assunto foi debatido em Audiência Pública e infelizmente o Plenário da Câmara tinha menos de 20 munícipes e mesmo assim terminamos de forma bastante positiva.
Erivelton Melo
Contador e Tesoureiro da AMA/DC
Claro que vcs não tem poder de Polícia, más como dizer que colocar Cachorros em um canil é maus tratos, quando se fecham os olhos para um problema que é público e NOTÓRIO. Não fui a audiência, pois não era o caso, continuo a dizer o problema citado por mim acima, na minha opinião , é da Associação. Pois como existe a Comissão de Direitos Humanos que zela por presos, a Associação para mim tem o mesmo poder, pois quando se tem vários animais sendo submetidos no que foi relatado, a obrigação é de quem zelar ???? Minha é que não é !!!