Dizem que futebol política e religião não se discute, mas nesta matéria, vamos misturar duas paixões do povo dorense: Futebol e política, a religião ficará de lado, porque Deus é um só. Vamos começar no ano de 1976, há 40 anos, quando Afonso de Melo Mayrink (DEM) foi eleito prefeito de Dores de Campos, e com muito orgulho, nunca escondeu a sua paixão pelo Fluminense do Rio de Janeiro. Depois, em 1982, José Maria Reginaldo da Silva (PSDB) foi eleito prefeito, e no futebol, o amor pelo Vasco da Gama sempre foi uma constante.
Em 1988, o tricolor Afonso Mayrink (DEM) foi eleito novamente, assim como vascaíno José Maria (PSDB) em 1992. Na eleição de 1996, Meire Mayrink (DEM) foi eleita a primeira prefeita da história de Dores de Campos e, assim como o marido, Afonso Mayrink (DEM), nunca escondeu a simpatia pelo Fluminense. No ano 2000, Totinho (PMDB) foi eleito prefeito, e com ele, a grande paixão pelo Atlético/MG, assim como o saudoso prefeito Ilídio Neto (PMDB) eleito em 2004 e reeleito em 2008, também apaixonado pelo galo forte vingador.
Na eleição de 2012, Toninho do Ninico (DEM) foi eleito prefeito, e o Fluminense voltou a ser o time do prefeito de Dores de Campos. Neste ano de 2016, Marcílio Cotta (PMDB), quebrou a hegemonia de Fluminense, Vasco e Atlético/MG, representando o Cruzeiro no gabinete da Praça Francisco de Castro. Inclusive, Marcílio, vez ou outra, costuma frequentar as arquibancadas do Mineirão, para apoiar a Raposa em seus grandes desafios futebolísticos.
Ao menos teremos um prefeito que sabe o que é qualidade