Olinto, Bal e Cimerco querem isenção de IPTU para doentes graves

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Exclusivo! Os dorenses com doenças consideradas graves poderão ter isenção de IPTU, conforme o projeto de lei 07/2019 aprovado pelos vereadores da Câmara Municipal de Dores de Campos que autoriza a Prefeitura isentar os contribuintes. A autoria da matéria pertence aos vereadores Bal do Carlos Heleno (PT), Cimerco (Progressistas) e Olinto (Progressistas) e foi aprovado com seis votos favoráveis, além dos três autores, os vereadores Miltinho (DEM), Belinho (DEM) e Agostinho da Darci (DEM) votaram a favor, a vereadora Elaine do Totone (DEM) não participou da Sessão e a presidente, vereadora Soninha do Caxambu (MDB) só votaria em caso de empate.

O vereador Cássius do Totinho (MDB) absteve o voto, por entender que uma emenda de sua autoria seria muito boa para o projeto, mas como não foi aceita pela Mesa Diretora da Casa por questões regimentais, o vereador decidiu não votar e ainda apresentou um Requerimento a vereadora Soninha (MDB) solicitando a anulação da votação, também por questões regimentais. Polêmica a parte, estamos publicando o projeto na íntegra para o conhecimento da população. A matéria aprovada foi enviado na última terça-feira (26) para o prefeito Marcílio Cotta (MDB), que terá 15 dias para transformá-la em lei municipal ou vetá-la. Em caso de veto, a maioria simples dos vereadores podem derrubá-lo e caso aconteça, a presidente da Câmara poderia sancioná-la.

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3 Comentários

  1. larissa ester moura lima

    Estou impressionado com a fragmentação da base do MDB . Cidade pequena tudo ou quase tudo não fica escondido. Dizem que o prefeito atual conseguiu a proeza de perder 3 vereadores da base e a presidente da câmara so não foi
    por ter apreço a sigla. Praticamente so ficou um vereador na base, o Cássio do totinho.
    Dizem na rua que a família do prefeito culpa esses vereadores dissidentes de ser o responsável pela demissão do filho do irmão do prefeito , no caso do MP ter exigido sua saída do cargo de chefe contábil.
    Resumindo toda estória: MDB rachado. Sem força pra lançar candidato. E o Dem na boa. Esperando so a confirmação da vitória nas urnas em 2020.
    O que também é péssimo, já que o ex prefeito não concluiu as obras da quadra, da creche e ainda tem sérios problemas na execução da escola do catete , onde foi feito nas coxas pra tentar se reeleger e fora a policlínica fechada por 3 meses com o aval do antigo secretário.
    Dores de campos continua trocando 6 por meia dúzia.
    Rindo aqui até 2020 assistindo de camarote.

    • Concordo com vc. O atual prefeito do MDB o rei do nepotismo. O antigo do DEM imcopetente e mentiroso. E a população de Dores de Campos sofrendo na mão desses dois partidos, que só sabem aproveitar do dinheiro público pra beneficiar meia dúzia de gente de cada lado.
      Vergonha!!

  2. Uma vez fui numa posse de prefeito e vereadores em São João del Rei e o Juiz disse para os vereadores que a Câmara é independente e tinham o compromisso de fiscalizar o prefeito para o bom andamento do município.
    Aqui é diferente os vereadores do lado do prefeito acham que devem ser advogados do prefeito, por isso a cidade está paralisada. Ao invés de fiscalizar ficam brigando os 4 anos e a cidade indo ladeira abaixo.
    Ano que vem começa a chegar na câmara as contas dessa administração, vamos ver se vem aprovadas pelo Tribunal como as de 2013/2016, porque as de antes de 2013 todos tiveram ressalvas do Tribunal de Contas e processos e teve contas que os vereadores defenderam por cabresto.
    Essa cidade é atrasada porque o povo vota em partidos e não em pessoas, e os partidos também por sua vez, apresenta quem convém a meia dúzia de mandantes. Colocam quem vai beneficiar esse ou aquele. Com a administração atual os donos do partido caíram do cavalo, porque o prefeito colocou toda família para se dar bem e deixou de fora os partidários.
    O dia que os vereadores eleitos aqui tiveram o mínimo de senso que não são capachos de prefeito e sim empregados do povo eleitos para FISCALIZAR a cidade começa a melhorar porque o prefeito não vai se sentir dono da cidade e senhor de escravos.

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